Atendimento domiciliar torna consultas veterinárias menos estressantes para pets


Além da comodidade para os tutores, serviço torna a situação menos desgastante para o pet, que normalmente vive em ambiente domiciliar. Tutores dão preferência para atendimento veterinário em casa para evitar estresse dos pets
O atendimento a domicílio para os animais de estimação tem se tornado uma opção que vem agradando os tutores – e também os pets. Além da comodidade, o ambiente doméstico torna o atendimento menos estressante para os animais.
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O único ponto negativo é que, financeiramente, o serviço pode custar mais caro para os tutores em algumas situações. Nesse caso, uma boa negociação entre o dono do animal e o médico veterinário deve render bons resultados.
A Natalie Guimarães Pereira e o Daniel Pereira atendem clientes na região de São José do Rio Preto (SP). O casal, que se conheceu na época da universidade, formalizou a união há seis anos e, quando se formaram, decidiram trabalhar juntos.
Em vez de abrir uma clínica, a dupla de médicos veterinários viu mais vantagens no atendimento a domicílio. Em entrevista à TV TEM, Natalie conta que era algo economicamente mais viável, além da praticidade.
“A gente tomou essa decisão porque, na época, não tínhamos o recurso para abrir uma clínica própria, e a gente pensou “Por que não atender a domicílio?” … Isso acabou sendo muito prático, tanto para o cliente quanto para o pet” , explica.
Médicos veterinários realizam atendimento domiciliares e falam sobre pontos positivos
TV TEM/Reprodução
O carro de Daniel e Natalie se tornou um “pet móvel” e possui tudo que eles precisam para realização dos atendimentos dos animais, desde medicação até os instrumentos de trabalho.
Os serviços de atendimento do casal podem variar de R$ 90 a 130; o valor sofre oscilações por conta da localização do paciente e também do horário de atendimento. Normalmente fora do período comercial, tende a ser um serviço mais caro.
“Pet Móvel” que tem todos os medicamentos e instrumentos usados pelo casal de médicos e veterinários de Rio Preto (SP)
TV TEM/Reprodução
A aposentada Silvia Maria Galvão é tutora da Pipoca, uma cachorra sem raça definida e com idade avançada. Para ela, a consulta a domicílio auxilia nos cuidados e também é uma facilidade.
“Ela [Pipoca] não se estressa. Em um consultório normalmente o tempo de esperar é maior, o que pode causar mais estresse, além de não estar no ambiente dela”, revela.
Pipoca, que é a cachorra mais velha da Silvia Maria Galvão, que opta pelos atendimentos domiciliares pela praticidade e conforto
TV TEM/Reprodução
Além disso, Silvia não dirige, como consequência, dependia de aplicativos de corrida e normalmente não são todos os motoristas que aceitam animais no carro.
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