Sistema ‘Pare e Siga’ é prorrogado em trecho do Portão do Inferno em MT; veja nova data


Devido ao grande volume de chuva na região, as obras foram paralisadas no dia 5 de dezembro. Região do Portão do Inferno, na estrada para Chapada dos Guimarães.
Sinfra-MT/Reprodução
O sistema “Pare e Siga” na MT-251, na região do Portão do Inferno, em Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá, foi prorrogado até segunda-feira (23), das 7h30 às 16h30.
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A interdição estava prevista para até o dia 18 de dezembro, mas a Secretaria de Estado de Infraestrutura de Logística (Sinfra) informou que devido ao grande volume de chuva na região, as obras foram paralisadas no dia 5 de dezembro.
O motivo da interrupção é a instalação de uma barreira para dar prosseguimento às obras de retaludamento na região.
A partir de terça-feira (24), até o dia 6 de janeiro, o trânsito na MT-251 permanecerá com as duas pistas abertas.
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🚗Rotas alternativas
A Sinfra relatou que duas rotas alternativas estarão disponíveis para quem precisar fazer o deslocamento entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães durante os períodos de fechamento da rodovia.
A primeira delas é o caminho que sai de Cuiabá até Campo Verde, passando pela BR-163/364/070 e depois de Campo Verde até Chapada dos Guimarães pela MT-251.
A outra rota é seguir pela MT-251 até a rotatória com a MT-351, a estrada que dá acesso ao Lago de Manso. A partir de então, é preciso seguir por 49 km até a MT-246, que dá acesso ao Distrito de Água Fria. Chegando ao distrito, é preciso seguir pela MT-020 até Chapada dos Guimarães.
Obras de retaludamento na região do Portão do Inferno
Sinfra-MT
🗻O que será feito
Projeto computadorizado do retaludamento do paredão no Portão do Inferno
Um dos engenheiros responsáveis pelo projeto, Wilian Lopes, explicou que retaludamento consiste na retirada do maciço rochoso na curva do Portão do Inferno e a criação de taludes, uma série de cortes, que funcionam como degraus para impedir os deslizamentos de terra. Com isso, a estrada será recuada em dez metros, evitando também a passagem sobre o viaduto que existe hoje no local.
Segundo ele, o projeto prevê um novo traçado para a rodovia no km 46, que é considerado um dos pontos mais críticos do trecho.
De acordo com Willian, com esse novo traçado, os motoristas que passarem pela curva estarão mais seguros.
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