Nova regulamentação expande o acesso ao Ambiente de Contratação Livre (ACL) e permite que empresas de diversos setores negociem diretamente com fornecedores. A mudança representa uma revolução silenciosa no consumo de energia no país com economia de até 35%.*
O Mercado Livre de Energia tem se consolidado como uma alternativa estratégica para empresas que buscam reduzir custos, ampliar sua autonomia e alinhar-se às melhores práticas de sustentabilidade. Esse modelo vem ganhando espaço no Brasil à medida que as regras de acesso ao setor foram sendo flexibilizadas, culminando em uma importante virada a partir de 2024: empresas de todos os portes, desde que conectadas em média ou alta tensão, agora podem migrar para o chamado Ambiente de Contratação Livre (ACL) — deixando para trás o modelo tradicional, com tarifas fixas e pouca margem para negociação.
Na prática, o Mercado Livre de Energia permite que o consumidor negocie diretamente com geradoras ou comercializadoras as condições do fornecimento: preço, volume, prazo de contrato e até forma de pagamento. É uma quebra de paradigma em relação ao Ambiente de Contratação Regulada (ACR), no qual o consumidor é atendido exclusivamente por distribuidoras locais, com tarifas definidas por órgãos reguladores e sem qualquer poder de barganha.
No ACL, essa lógica muda completamente. O consumidor passa a ter liberdade para selecionar seu fornecedor e moldar um contrato de fornecimento de energia que esteja alinhado com seu perfil de consumo e suas metas de crescimento. Ainda assim, a distribuidora local continua sendo responsável pela entrega física da energia e pela manutenção da infraestrutura elétrica. A diferença está na origem da energia consumida e nas condições comerciais envolvidas, que agora passam a ser escolhidas pela empresa, e não impostas.
Até pouco tempo, essa opção estava restrita a grandes consumidores, com demanda mínima de 500 kW. Com a publicação da Portaria nº 50/2022, do Ministério de Minas e Energia, isso mudou. Desde janeiro de 2024, toda empresa classificada como Grupo A ou seja, conectada em média ou alta tensão, a partir de 2,3 kV a passou a ter direito de migrar para o ACL. Isso abriu caminho para uma nova onda de adesões por parte de indústrias, supermercados, shoppings, hospitais, universidades, redes de hotéis e outros grandes estabelecimentos de comércio e serviços. A migração agora está ao alcance de uma parcela muito maior do setor produtivo brasileiro.
As vantagens para quem decide dar esse passo são diversas e significativas. A primeira delas é a economia. Com liberdade para negociar preços diretamente com os fornecedores, empresas podem reduzir seus gastos com energia em até 35%, dependendo do seu perfil de consumo e do acordo firmado. Além disso, os contratos no ACL são altamente personalizados, o que garante flexibilidade para ajustar volumes contratados conforme a sazonalidade do negócio, definir prazos mais vantajosos e criar condições de pagamento compatíveis com o fluxo de caixa da empresa.
Outro benefício é a previsibilidade. Em um contexto de constantes oscilações no custo da energia inclusive com a aplicação de bandeiras tarifárias no mercado regulado, poder fixar um preço ou estabelecer índices de reajuste previamente acordados ajuda as empresas a manterem o controle orçamentário e planejarem com mais segurança suas despesas operacionais.
A sustentabilidade também é um diferencial competitivo do ACL. Nesse ambiente, as empresas podem optar por contratar energia proveniente de fontes renováveis, como solar, eólica ou biomassa. Além de reduzir a pegada de carbono da operação, essa escolha também reforça o compromisso com práticas socioambientais responsáveis algo cada vez mais valorizado por investidores, consumidores e parceiros de negócio.
Mas nem tudo são facilidades. A migração para o Mercado Livre exige um certo grau de preparação e investimento. A gestão dos contratos pode ser mais complexa e exige conhecimento técnico específico, já que envolve negociações diretas e o acompanhamento do mercado energético. Além disso, o preço da energia no ACL pode ser volátil, influenciado por fatores como clima, oferta e demanda ou políticas públicas. Embora seja possível mitigar esses riscos com contratos de longo prazo, é importante que as empresas tenham consciência da dinâmica desse novo ambiente. Também podem ser necessários ajustes técnicos, como a modernização de sistemas de medição e automação, além de investimentos em consultorias especializadas para conduzir o processo de transição.
Mais do que uma escolha financeira, migrar para o ACL é uma decisão estratégica. Em um momento em que competitividade, responsabilidade ambiental e eficiência energética caminham lado a lado, o Mercado Livre se apresenta como um caminho natural para empresas que desejam assumir o controle do seu consumo e transformar a energia em um ativo e não mais em um passivo.
É nesse cenário que a iGreen Energy se destaca como parceira ideal para conduzir essa jornada. A empresa atua de ponta a ponta no processo de migração para o Mercado Livre de Energia: realiza estudos de viabilidade, cuida da parte técnica e regulatória, conecta sua empresa a fontes 100% renováveis e negocia contratos personalizados com o apoio de gigantes do setor como Comerc Energia e Grupo Vibra. Tudo isso com uma meta clara: gerar economia de até 35% na sua conta de luz, sem comprometer a operação nem exigir grandes esforços da sua equipe.
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