Uma quadrilha utilizou uma rede de empresas fictícias para lavar dinheiro da facção criminosa PCC em Sorocaba, interior de São Paulo. O esquema movimentou mais de R$ 100 milhões por meio da compra e venda de imóveis e veículos de luxo. Rodolfo César foi identificado como operador financeiro do grupo chefiado por Alexandre Teodoro de Souza. Segundo o Ministério Público de São Paulo, a quadrilha usou ao menos 18 empresas de fachada para movimentações financeiras ilícitas, dificultando o rastreamento da origem do dinheiro proveniente do tráfico de drogas.
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