Recurso da Copel é complemento ao orçamento do Estado

O recurso da privatização da Copel (Companhia Paranaense de Energia) é usado como um complemento do orçamento do Estado. As áreas que vão receber investimentos são habitação, educação, infraestrutura urbana e rodoviária, além de sustentabilidade.

O secretário do Planejamento do Paraná, Guto Silva, explica que a celeridade do processo legislativo é o que determina se o dinheiro vai sair da desestatização ou do Tesouro.

Em entrevista à BandNews Curitiba nesta quinta-feira (27), o secretário afirmou que os recursos da privatização da Copel não contemplam somente grandes obras estruturantes, como Guaruva-Guaratuba e Matinhos-Praia de Leste, mas também levam investimentos para municípios pequenos. É o caso do programa Ilumina Paraná, que vai levar luz de LED para todas as cidades paranaenses.

Em relação às obras no Litoral, a projeção é que a Ponte de Guaratuba seja inaugurada em abril de 2026. Até lá, um plano de mobilidade deve ser contratado para integrar as sete cidades que compõem a região litorânea do Paraná.

Em Curitiba, o projeto de destaque é o da Pedreira do Atuba. Nesta semana, o Governo encaminhou a proposta à Alep (Assembleia Legislativa do Paraná) para tornar o local como um novo ponto de entretenimento. A sugestão é que o local se torne um espaço para receber grandes shows e exposições.

Dessa forma, a capital paranaense entraria no ranking de cidades brasileiras aptas para receber eventos internacionais.

Outra obra importante para Curitiba é a construção de um Centro de Convenções no antigo Estádio do Pinheirão. Neste momento, o Estado aguarda a Justiça emitir posse do terreno. A entrevista completa você confere aqui.

Reportagem: Mirian Villa