“Avião não tinha autorização para voos comerciais”, diz capitão da PM à CNN

A aeronave que caiu na Barra Funda, zona Oeste de São Paulo, nesta sexta-feira (7), não possuía autorização para realizar voos comerciais, conforme revelado pela capitão Natália, do Comando de Aviação da Polícia Militar de São Paulo, em entrevista à CNN Brasil.

Segundo a capitão, o avião era uma aeronave particular e não tinha permissão para operar como táxi aéreo. “Quando fala que não tem autorização para táxi aéreo, é que ele não pode utilizá-la para fins comerciais”, explicou a oficial.

Entendendo as restrições

A capitão Natália esclareceu que a falta de autorização para táxi aéreo significa que a aeronave não poderia ser utilizada para fins comerciais, como locação para outros voos. No entanto, ela ressaltou que o proprietário da aeronave poderia convidar amigos para voar, desde que não houvesse cobrança pelo serviço.

“Se, por exemplo, o dono da aeronave convidar um amigo dele pra voar, aí é possível”, afirmou a capitã. Ela enfatizou a importância de se determinar a quem pertencia a aeronave e qual era o propósito do voo no momento do acidente.

As autoridades agora concentram seus esforços na investigação das circunstâncias do acidente. Será crucial estabelecer a propriedade da aeronave, a identidade do piloto e o motivo do voo para compreender completamente o incidente e determinar se houve alguma violação das regulamentações de aviação.

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