Mulher encontrada morta no quintal de casa no interior de SP era manicure e fazia vídeos para internet

Andreza Schitini estava desaparecida desde a manhã de quarta-feira (7). Ela foi encontrada sem vida no quintal da própria casa, em Tatuí (SP), dois dias depois. Segundo a família, ela estava enrolada no cobertor do filho e debaixo de sacos de lixo. Andreza Schitini era manicure e criava conteúdo para a internet em Tatuí (SP)
Reprodução/Instagram
Parentes e seguidores lamentaram a morte de Andreza Schitini, de 35 anos, que chocou Tatuí, no interior de São Paulo, ao ser encontrada enrolada no cobertor do filho e debaixo de sacos de lixo no quintal de casa, na sexta-feira (9).
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Andreza era manicure e ganhou milhares de visualizações nas suas redes sociais ao publicar vídeos de entretenimento acompanhando as trends do momento.
Entre as mensagens publicadas na internet sobre ela, amigos e familiares exigem justiça e que o responsável pela morte dela seja encontrado.
“Que a justiça seja feita, vamos encontrar o monstro que fez isso com você minha caçulinha. […] Deus vai ter uma linda rosa pro seu jardim, vai fazer os anjos rirem era só alegria ao seu lado”, escreveu uma parente.
Familiares e internautas pedem justiça e lamentam a morte de Andreza Schitini em Tatuí (SP)
Reprodução
Ela também foi descrita como uma pessoa boa, humilde e educada, que transbordava energias positivas e autoestima.
“Um dia chuvoso e feio foi o dia da sua partida. Tão inesperada, tão absurda, tão precoce”, divulgou o estúdio de beleza em que Andreza trabalhava.
Andreza morava com a mãe, dois irmãos e os seus dois filhos, no bairro Vila São Cristóvão. Exames do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística (IC) foram solicitados e ela foi enterrada na tarde de sábado (10), no Cemitério Municipal Cristo Rei.
O criminoso não foi localizado, mas o caso é investigado pela delegacia de Tatuí como feminicídio, destruição e subtração ou ocultação de cadáver.
Mulher foi encontrada morta no quintal da própria casa em Tatuí (SP)
Reprodução/Facebook
*Colaborou sob supervisão de Carla Monteiro
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