Militares suspeitos de furtar pistolas do exército são presos preventivamente

Militares suspeitos de furtar pistolas do exército são presos preventivamente

Dois militares foram presos preventivamente por suspeita de envolvimento no furto das nove pistolas do exército. O prazo para a conclusão do inquérito policial que apura o caso é de 40 dias. Outros três militares também são investigados.

O exército não divulgou os nomes dos suspeitos. As pistolas modelo Beretta, calibre 9 milímetros, foram furtadas de uma sala de acesso restrito do 33º Batalhão de Infantaria Mecanizada do Exército, em Cascavel, no oeste do Paraná. O furto foi no dia 16 de novembro e cinco dias depois todas as pistolas foram recuperadas em uma megaoperação que envolveu mais de 1,6 mil militares.

A ação contou ainda com o apoio das Polícias Militar, Civil e Rodoviária Federal. De acordo com o exército, o caso será encaminhado para a Justiça Militar se o envolvimento dos cinco militares investigados for comprovado.

Os militares que estavam trabalhando no dia do furto foram punidos disciplinarmente. O entendimento da instituição é de que eles teriam trabalhado mal durante o serviço, possibilitando, desta forma, o furto. 

Informações: Vanessa Fontanella

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