Para combater erosão e assoreamento, projeto destina R$6,7 milhões para recuperação do rio Taquari


‘Caminhos das nascentes’ , desenvolvido pelo Instituto Taquari Vivo, prevê restauração de 378 hectares em áreas da Bacia do rio Taquari. Rio Taquari recebe projeto para restauração ambiental.
Divulgação
O Instituto Taquari Vivo divulgou nesta terça-feira (4) que dará início ao projeto ‘Caminhos das nascentes: restauração ambiental na Bacia do Taquari’. Segundo a entidade, R$6,7 milhões devem ser destinados ao combate da erosão e assoreamento que impactam o Cerrado, Pantanal e suas comunidades.
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A previsão do instituto é restaurar 378 hectares da Bacia do Rio Taraquari nos próximos quatro anos, abrangendo áreas estratégicas como o Parque Estadual Nascentes do Rio Taquari (PENT) e o Monumento Natural Municipal Serra do Bom Jardim, localizados em Costa Rica e Alcinópolis, respectivamente.
O projeto é contemplado pelo Edital Floresta Viva – Corredores da Biodiversidade, do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e faz parte de uma iniciativa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O Instituto Taquari estima que 160 produtores rurais sejam beneficiados pelo projeto através de capacitação e incentivo ao uso de práticas sustentáveis, como uso responsável do solo e a geração de empregos. Outra expectativa é a de que a cadeia produtiva da restauração ecológica seja fortalecida e resulte no aumento de demanda por sementes e mudas nativas.
A iniciativa conta com parceria da ONG SOS Pantanal, Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e Prefeitura de Alcinópolis.
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