Empresa que realizará construção do Complexo Educacional do Gonzaga em Santos, SP, é definida


Unidade irá oferecer ensino em tempo integral. Definição da empresa foi publicada no Diário Oficial desta terça-feira (6). Novo complexo será construído na área da Unidade Municipal de Educação (UME) Edméa Ladevig, no Gonzaga
Divulgação/Prefeitura de Santos
A Prefeitura de Santos, no litoral de São Paulo, homologou a empresa “Leman Construções e Comércio S.A” para construção do novo Complexo Educacional do Gonzaga. O equipamento será instalado na área onde funciona a Unidade Municipal de Educação (UME) Edméa Ladevig e o antigo Colégio Marza (veja mais abaixo).
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O projeto arquitetônico da unidade foi apresentado em maio de 2023. O espaço, que abrange o terreno das duas escolas, contará com 4.800 m² de área construída para atender os estudantes em tempo integral. O valor da contratação é de R$ 24.132.167 milhões.
A área foi comprada pelo município, em dezembro de 2022, com a meta de aumentar o número de alunos em tempo integral na cidade. Os trabalhos a serem realizados no local contemplam a construção de um novo prédio e a reestruturação do local.
O g1 entrou em contato com a Prefeitura de Santos para obter informações sobre o início das obras, mas não teve retorno até a última atualização da reportagem.
Novo complexo
Novo complexo será construído na área da Unidade Municipal de Educação (UME) Edméa Ladevig
Divulgação/Prefeitura de Santos
O novo complexo será instalado ao lado da Igreja Bom Pastor, bem cultural de interesse histórico e arquitetônico, tombado pelo Condepasa (Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Santos).
Por isso, o projeto foi desenvolvido com necessidade de respeitar todas as regras e normativas contemporâneas de acessibilidade, segurança, instalação de elevadores, escadas de emergência, entre outros elementos que necessitariam de adaptações.
Segundo a Prefeitura de Santos, o projeto do complexo é composto por dois blocos transversais constituídos por pavimento térreo e outros dois, formando um sistema de agrupamentos funcionais.
Os primeiros blocos são educativos, compostos pela escola para o ensino fundamental II, do 6º ao 9º ano, com 20 salas de aula. Também haverá o núcleo cultural, com biblioteca, auditório, sala de artes, laboratório, estudioteca e sala AEE (atendimento educacional especializado).
Prefeito de Santos assinou a compra da área onde funciona a Unidade Municipal de Educação (UME) Edméa Ladevig e o antigo Colégio Marza, no Gonzaga.
Divulgação/Prefeitura de Santos
Já no quarto bloco, há o conjunto esportivo, constituído por quadra poliesportiva e vestiários. O projeto é assinado pelas arquitetas Juliana Cunha Carlini e Carolina Maylart, ambas da Secretaria de Infraestrutura e Edificações (Siedi).
Além disso, a construção do complexo deve realizar uma integração com a cidade e o patrimônio histórico ao redor. A proposta é a instalação de uma praça como o principal acesso à escola, buscando não somente receber os alunos, mas também criar um ‘respiro’ na Avenida Ana Costa.
A praça vai também estabelecer uma relação com a Igreja Bom Pastor. Desse ponto, acessa-se um pátio interno coberto, articulador dos diversos setores, organizando e distribuindo o acesso principal dos alunos ao interior do edifício.
Santos apresenta projeto de novo complexo público educacional
Divulgação/Prefeitura de Santos
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