
Na última sexta-feira, a moeda norte-americana recuou 0,41%, cotada a R$ 5,6538. Já a bolsa inverteu o sinal e encerrou em alta de 0,05%, aos 135.134 pontos e renovou o maior patamar desde setembro. Dólar
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O dólar inicia o pregão nesta segunda-feira (5), com os mercados financeiros na expectativa por decisões de política monetária previstas para esta semana e ainda de olho nos desdobramentos do tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Na quarta-feira, os bancos centrais do Brasil e dos EUA anunciam suas novas taxas básicas de juros, que servem de referência para todos os juros praticados nos países, inclusive os de investimentos.
Por aqui, o mercado espera que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC) siga no seu ciclo de alta nos juros, levando a taxa Selic para um patamar próximo de 15% ao ano. Hoje, a taxa Selic está em 14,25% ao ano.
Os juros estão em trajetória de alta no país por conta de uma pressão persistente nos preços, que levou a inflação a encerrar acima da meta do BC no ano passado e dá sinais de que pode encerrar 2025 também em um nível maior que o desejado.
Já nos EUA, a expetativa dos investidores é que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) mantenha suas taxas de juros inalteradas entre 4,25% e 4,50% ao ano. No entanto, o mercado deve acompanhar com atenção o que a instituição vai sinalizar sobre o cenário econômico e de juros do país, por conta da política tarifária de Trump.
Veja abaixo o resumo dos mercados.
Entenda o que faz o preço do dólar subir ou cair
💲Dólar
. Veja mais cotações.
Na sexta-feira (2), a moeda americana fechou em baixa de 0,41%, aos R$ 5,6260.
Com o resultado, acumulou:
recuo de 0,58% na semana;
queda de 0,41% no mês; e
perda de 8,51% no ano.
a
📈Ibovespa
O Ibovespa começa a operar às 10h.
Na sexta-feira, o índice fechou em alta de 0,05%, aos 135.134 pontos.
Com o resultado, o índice acumulou:
alta de 0,29% na semana;
avanço de 0,05% no mês; e
ganho de 12,35% no ano.
O que está mexendo com os mercados?