A nova ministra das Mulheres, Márcia Lopes, afirmou, nessa segunda-feira (5), que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), quer ver “as mulheres mais contentes”.
“O presidente Lula disse que ele quer ver as mulheres mais contentes, que quer ver as mulheres mais protegidas”, afirmou, em suas primeiras palavras como ministra das Mulheres.
“Ele quer ver que as mulheres, em cada município, se sintam respeitadas, acolhidas, ouvidas, escutadas. É aí, claro, que é muito difícil, um país com dimensões continentais, chegar em todos os lugares – e é isso que nós vamos fazer, com todos os ministérios”, disse a nova ministra, minutos após Lula emitir um comunicado oficial da demissão de Cida Gonçalves, então chefe da pasta.
Sobre a nova função, Márcia reafirmou o papel do ministério em defesa das mulheres.
“Eu sei da minha tarefa, do grande desafio, mas não vou fazer isso sozinha. Esse ministério tem o absoluto poder de defender intransigentemente os direitos das mulheres e, para isso, a gente precisa debater, estudar, ler, entender os fenômenos atuais”, afirmou a ministra.
Mais cedo, nas redes sociais, ela declarou que assume a pasta “com humildade, coragem e o compromisso de toda uma trajetória dedicada à justiça social, à defesa dos Direitos Humanos e à construção de políticas públicas que transformam vidas, especialmente a vida das mulheres neste país”.
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Márcia Lopes é assistente social, professora, filiada ao Partido dos Trabalhadores e irmã de Gilberto Carvalho, ex-ministro-chefe da Secretária Geral da Presidência da República do Brasil do governo Dilma Rousseff e do gabinete do presidente Lula em mandatos anteriores.
Em 2004, Márcia foi secretária de Assistência Social do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Entre 2005 e 2007, foi secretária-executiva da pasta, e, em 2010, assumiu o cargo de ministra.
Ela também compôs a equipe de transição do presidente Lula em 2022, integrando a área de assistência social.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Lula quer ver mulheres mais “contentes” e “protegidas”, diz nova ministra no site CNN Brasil.
