obra de Dalcídio Jurandir foi declarada patrimônio cultural imaterial do Pará por lei sancionada nesta quarta (14). O reconhecimento reforça a importância do autor para a cultura e história do estado. Obra do escritor Dalcídio Jurandir se torna patrimônio cultural imaterial do Pará.
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A obra do escritor marajoara Dalcídio Jurandir se tornou patrimônio cultural e artístico de natureza imaterial do Pará. A Lei nº 10.967 foi sancionada pelo governador Helder Barbalho e publicada no Diário Oficial do Estado nesta quarta-feira (14).
De acordo com a publicação, a obra de Dalcídio Ramos Pereira, do autor Dalcídio Jurandir, passa a integrar o patrimônio cultural e artístico do estado.
O projeto, de autoria do deputado Iran Lima (MDB), foi aprovado pela Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) no dia 22 de abril.
Com a sanção, fica oficialmente reconhecida a importância do legado literário de Dalcídio Jurandir para a cultura paraense.
Quem foi Dalcídio Jurandir
Em 10 de janeiro de 1909, na Vila de Ponta de Pedras (Ilha do Marajó), nasceu Dalcídio Ramos Pereira, que viria a se consagrar no campo literário como Dalcídio Jurandir.
Dalcídio Jurandir é considerado um dos principais nomes da literatura amazônica. Suas obras retratam o cotidiano, as paisagens e os personagens da região.
Entre os títulos mais conhecidos estão “Chove nos Campos de Cachoeira”, “Marajó”, “Três Casas e um Rio” e “Belém do Grão Pará”.
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