Guaranho vai para prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica

Guaranho vai para prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica

O ex-policial penal Jorge Guaranho deixou o Complexo Médico Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, nesta sexta-feira (13), e passou a cumprir prisão domiciliar. Segundo a defesa, ele vai permanecer na capital paranaense até a data prevista para o júri popular, em fevereiro.

Guaranho responde pela morte do guarda municipal Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, em julho de 2022. Arruda era tesoureiro do PT, no estado, e foi morto a tiros durante a festa de aniversário de 50 anos. A comemoração tinha como tema o Partido dos Trabalhadores e o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Guaranho é réu por homicídio, com as qualificadoras de produção de perigo e motivo fútil.

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Nesta quinta-feira (12), a Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná acolheu o pedido de prisão domiciliar, pela necessidade de cuidados especiais de saúde. Em nota, a defesa diz que Guaranho tem “uma bala alojada no crânio, graves sequelas na mandíbula – fixada por um fio – e dependente de um andador para locomoção”.

No dia do crime, após uma discussão, houve troca de tiros e Arruda não resistiu. O ex-policial penal ficou ferido e chegou a ser levado para a UTI. Em prisão domiciliar, Guaranho vai ser monitorado por tornozeleira eletrônica.

Informações: Cleverson Bravo

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