Filho de 10 anos e ex-cunhado foram mortos. Pedro Silva estava preso por violência doméstica desde janeiro na Academia de Polícia Militar; ele fugiu no final de semana e fez família refém. Major reformado mata cunhado e filho
O militar Pedro Silva, que fez a família refém no sábado (7), no bairro do Prado, em Maceió, estava preso na Academia de Polícia Militar desde janeiro deste ano após a ex-mulher denunciá-lo por violência doméstica. Havia uma medida protetiva contra ele. O militar conseguiu fugir e invadiu a casa da família, onde manteve cinco pessoas em cárcere privado, esfaqueou o ex-cunhado e o filho de 10 anos. O militar foi abatido por policiais do BOPE.
Na ocasião, em janeiro, a ex-esposa acionou uma guarnição da Patrulha Maria da Penha pedindo ajuda após ter sido agredida. O militar foi localizado em via pública, onde recebeu voz de prisão. Em seguida, foi conduzido até a Central de Flagrantes. Segundo parentes, ele agredia e ameaçava constantemente a ex-mulher.
A partir do registro do Boletim de Ocorrência, foi expedido o pedido de medida protetiva de urgência contra Pedro Silva. A denúncia de violência doméstica vinha sendo conduzida pela própria Polícia Militar. O PM se encontrava preso na Academia de Polícia Militar, no bairro do Trapiche, que é o quartel da corporação.
A prisão nesse local pode ocorrer quando se trata de uma prisão disciplinar, administrativa ou quando há a prerrogativa de prisão de “estado-maior”, que é dada não só a militares, mas tbm a outros profissionais, como advogados, por exemplo.
O g1 entrou em contato com a Polícia Militar para saber como se deu a fuga do PM, mas não havia obtido resposta até a última atualização desta reportagem.
Pedro Silva tinha 58 anos. O militar teria usado os filhos para conseguir fugir da academia militar e invadiu a casa da família, onde manteve cinco pessoas reféns.
Ele esfaqueou o ex-cunhado, o também militar sargento Altamir Galvão de Lima, e o próprio filho, Pierre Victor Pereira da Silva, de apenas 10 anos. Os dois morreram. Policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) foram acionados para tentar negociar a rendição do major, que não quis se entregar e acabou sendo morto a tiros.
Outras duas pessoas ficaram feridas: uma mulher e o outro filho do casal, de 3 anos. As vítimas foram encaminhadas para o Hospital Geral do Estado (HGE) onde receberam atendimento médico e foram liberadas em seguida. A ex-esposa do militar conseguiu fugir em estado de choque e também precisou de atendimento médico.
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O militar Pedro Silva, que fez a família refém no sábado (7), no bairro do Prado, em Maceió, estava preso na Academia de Polícia Militar desde janeiro deste ano após a ex-mulher denunciá-lo por violência doméstica. Havia uma medida protetiva contra ele. O militar conseguiu fugir e invadiu a casa da família, onde manteve cinco pessoas em cárcere privado, esfaqueou o ex-cunhado e o filho de 10 anos. O militar foi abatido por policiais do BOPE.
Na ocasião, em janeiro, a ex-esposa acionou uma guarnição da Patrulha Maria da Penha pedindo ajuda após ter sido agredida. O militar foi localizado em via pública, onde recebeu voz de prisão. Em seguida, foi conduzido até a Central de Flagrantes. Segundo parentes, ele agredia e ameaçava constantemente a ex-mulher.
A partir do registro do Boletim de Ocorrência, foi expedido o pedido de medida protetiva de urgência contra Pedro Silva. A denúncia de violência doméstica vinha sendo conduzida pela própria Polícia Militar. O PM se encontrava preso na Academia de Polícia Militar, no bairro do Trapiche, que é o quartel da corporação.
A prisão nesse local pode ocorrer quando se trata de uma prisão disciplinar, administrativa ou quando há a prerrogativa de prisão de “estado-maior”, que é dada não só a militares, mas tbm a outros profissionais, como advogados, por exemplo.
O g1 entrou em contato com a Polícia Militar para saber como se deu a fuga do PM, mas não havia obtido resposta até a última atualização desta reportagem.
Pedro Silva tinha 58 anos. O militar teria usado os filhos para conseguir fugir da academia militar e invadiu a casa da família, onde manteve cinco pessoas reféns.
Ele esfaqueou o ex-cunhado, o também militar sargento Altamir Galvão de Lima, e o próprio filho, Pierre Victor Pereira da Silva, de apenas 10 anos. Os dois morreram. Policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) foram acionados para tentar negociar a rendição do major, que não quis se entregar e acabou sendo morto a tiros.
Outras duas pessoas ficaram feridas: uma mulher e o outro filho do casal, de 3 anos. As vítimas foram encaminhadas para o Hospital Geral do Estado (HGE) onde receberam atendimento médico e foram liberadas em seguida. A ex-esposa do militar conseguiu fugir em estado de choque e também precisou de atendimento médico.
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