Categoria aprovou ‘jornada de lutas’, com suspensão de algumas linhas de ônibus ao longo do dia. Nesta manhã, por exemplo, as empresas Transol e Canasvieiras não estavam operando. O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano da Região Metropolitana de Florianópolis (Sintraturb) aprovou uma “jornada de lutas” a partir desta quinta-feira (12). Na prática, a categoria decidiu que fará paralisações ao longo do dia. Nesta manhã, por exemplo, as empresas Transol e Canasvieiras não estão operando.
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Às 6h, os ônibus da região Norte de Florianópolis não operavam. A prefeitura informou que os coletivos devem sair a partir das 7h. No Terminal de Integração do Centro (Ticen), a plataforma A está fechada nesta manhã. A previsão é que ela seja liberada também às 7h.
A decisão sobre a suspensão dos ônibus foi tomada após uma assembleia no fim da noite de quarta (11). Segundo o dirigente da categoria Ricardo Freitas, as paralisações acontecerão em algumas empresas e em diferentes horários. “Podemos ter paralisações a qualquer hora e a qualquer momento do dia”, disse.
Em nota, a prefeitura da Capital afirmou que prepara ações para reduzir os impactos das paralisações. Para isso, o município irá em um primeiro momento, autorizar o uso de transportes alternativos, como vans privadas. A guarda municipal também vai atuar na organização do trânsito.
Os trabalhadores pedem, entre várias reivindicações, mais cobradores nos ônibus, já que parte dos motoristas tem atuado sozinhos nos coletivos. A categoria também busca reajuste salarial.
Nota do sindicato
“Mais de 500 trabalhadores reunidos em assembleia rejeitaram por unanimidade a proposta apresentada pelos empresários e aprovaram uma jornada de lutas podendo realizar paralisações parciais sem descartar uma paralisação total a qualquer momento, uma vez que já foi decretado o estado de greve”.
Nota da prefeitura
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Às 6h, os ônibus da região Norte de Florianópolis não operavam. A prefeitura informou que os coletivos devem sair a partir das 7h. No Terminal de Integração do Centro (Ticen), a plataforma A está fechada nesta manhã. A previsão é que ela seja liberada também às 7h.
A decisão sobre a suspensão dos ônibus foi tomada após uma assembleia no fim da noite de quarta (11). Segundo o dirigente da categoria Ricardo Freitas, as paralisações acontecerão em algumas empresas e em diferentes horários. “Podemos ter paralisações a qualquer hora e a qualquer momento do dia”, disse.
Em nota, a prefeitura da Capital afirmou que prepara ações para reduzir os impactos das paralisações. Para isso, o município irá em um primeiro momento, autorizar o uso de transportes alternativos, como vans privadas. A guarda municipal também vai atuar na organização do trânsito.
Os trabalhadores pedem, entre várias reivindicações, mais cobradores nos ônibus, já que parte dos motoristas tem atuado sozinhos nos coletivos. A categoria também busca reajuste salarial.
Nota do sindicato
“Mais de 500 trabalhadores reunidos em assembleia rejeitaram por unanimidade a proposta apresentada pelos empresários e aprovaram uma jornada de lutas podendo realizar paralisações parciais sem descartar uma paralisação total a qualquer momento, uma vez que já foi decretado o estado de greve”.
Nota da prefeitura
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