Neste sábado (14), Inter Miami e Al Ahly-EGI fazem o jogo de abertura da 1ª edição da Copa do Mundo da Fifa. A principal estrela do time americano – e talvez de todo o torneio – é Lionel Messi, 8 vezes melhor do mundo.
Depois de toda uma carreira no Barcelona e dois anos no PSG, o argentino está no Inter Miami desde 2023. Aos 38 anos, ele é o atleta com maior salário do torneio, que também conta com Mbappé, Vinicius Jr. e Haaland.
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1 de 10Kylian Mbappé, do Real Madrid:
Já ouviu falar dele? A superestrela francesa está enfrentando certo nível de questionamento após sua primeira temporada na capital espanhola terminar sem títulos importantes. Um Mundial de Clubes aliviaria essas dúvidas? • Reprodução/X @realmadrid
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2 de 10Ousmane Dembélé, do Paris Saint-Germain:
O atacante foi fundamental para ajudar o PSG a conquistar o tão desejado título da Champions League em maio, e presumivelmente continuará sendo peça central nos planos dos campeões europeus nos EUA. • Divulgação/Paris Saint-Germain
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3 de 10Lionel Messi, do Inter Miami:
A estrela argentina tem uma Copa do Mundo no currículo… será que pode adicionar um Mundial de Clubes a essa lista?
Realisticamente, pode ser uma tarefa difícil com este time do Miami, mesmo com a ajuda de Jordi Alba, Sergio Busquets e Luis Suárez. Mas será divertido vê-lo em um torneio novamente. • Rich Storry/Getty Images
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4 de 10Omar Marmoush, do Manchester City:
O egípcio teve um grande impacto desde que chegou ao City em janeiro vindo do Eintracht Frankfurt, marcando oito gols em todas as competições, incluindo um golaço memorável contra o Bournemouth. • Foto: Divulgação/ @premierleague
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5 de 10Cole Palmer, do Chelsea:
Palmer terminou a temporada em ótima forma, mesmo que sua campanha geral tenha deixado a desejar. O jogador da seleção inglesa lidera um time do Chelsea repleto de jovens talentos. • X/Chelsea
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6 de 10Denis Bouanga, do LAFC:
O gabonês praticamente levou o LAFC ao torneio sozinho com uma atuação sublime na partida única de repescagem contra o América-MEX.
Bouanga é há muito um dos atacantes mais perigosos da MLS, e será interessante vê-lo numa competição internacional. • Getty Images
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7 de 10Franco Mastantuono, do River Plate:
O jovem de 17 anos é visto como um dos maiores talentos emergentes da Argentina, a tal ponto que se tornou o estreante mais jovem da história da seleção argentina na semana passada.
Ele acertou sua transferência para o Real Madrid, mas os clubes concordaram que ele dispute a Copa do Mundo pelo River Plate. • Divulgação/River Plate
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8 de 10Thomas Müller, do Bayern de Munique:
O atacante de 35 anos já se despediu da torcida em casa, mas o Mundial de Clubes será sua última competição com a camisa do Bayern.
O experiente jogador vai querer encerrar sua passagem com mais um momento de destaque, após ajudar o clube a conquistar mais um título da Bundesliga. • Maja Hitij/Getty Images
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9 de 10Weston McKennie, da Juventus
Atuando em seu país de origem pela primeira vez em partidas de clubes competitivas, é difícil prever qual será o papel de McKennie na Juventus.
O jogador já atuou em praticamente todas as posições do meio-campo e até ocasionalmente como ala em uma temporada decepcionante para a Juve, que espera deixar isso para trás com uma boa campanha.
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10 de 10Estevão, do Palmeiras:
O atacante de 18 anos, assim como Mastantuono, é um dos maiores jovens talentos do seu país. Já conquistou quatro convocações para a seleção principal do Brasil e tem 13 gols e 12 assistências no Campeonato Brasileiro.
Ele acertou transferência para o Chelsea após o torneio, então esta será sua última chance de deixar sua marca antes de seguir para o exterior. • Foto: @LibertadoresBR / X
Veja ranking de maiores salários da Copa do Mundo de Clubes (por ano)
- Messi (Inter Miami): US$ 135 milhões (cerca de R$ 720 milhões)
- Mbappe (Real Madrid): US$ 90 milhões (cerca de R$ 522 milhões)
- Haaland (Manchester City): US$ 62 milhões (cerca de R$ 343 milhões)
- Vinicius Jr. (Real Madrid): US$ 55 milhões (cerca de R$ 304 milhões)
- Harry Kane (Bayern de Munique): US$ 39 milhões (cerca de R$ 216 milhões)
Fonte: Forbes