Universitária contou que o noivo queria fazer uma supressa e por isso eles viajaram no sábado à noite (14), por 7 horas, até Boituva (SP). O que era para ser um pedido de casamento surpresa e um dia de muita felicidade durante um voo de balão, neste domingo (15), em Capela do Alto (SP), terminou em pesadelo para um casal de Marechal Hermes, Zona Norte do Rio. A universitária Gabrielle Rosa do Nascimento, de 27 anos, e o engenheiro Tiago Ribeiro Kempinas, de 37, estavam entre as 35 pessoas a bordo do balão que caiu.
Ao g1, Gabrielle contou que o noivo queria fazer uma surpresa e, por isso, eles viajaram na noite de sábado (14), por sete horas, até Boituva (SP).
“Eu não desconfiei que o meu marido iria me pedir em casamento daquele jeito. Foi lindo, até virar um pesadelo. Foi uma coisa horrível. Nunca mais eu vou entrar em um balão e muito menos em um avião”.
No domingo, pouco antes das 5h, o casal foi até uma empresa que faz voos panorâmicos na cidade. No local, a universitária lembra que chegou a questionar se haveria o passeio, já que, segundo ela, ventava muito.
“Como ventava muito em Boituva, eu perguntei a uma mulher, que acredito seja a recepcionista da empresa, se voaríamos. Ela disse que sim. Embarcamos para um local, que depois descobrimos que era clandestino, e dois balões estavam enchendo”, diz a jovem.
Por ter medo de altura, Gabrielle diz que perguntou ao piloto sobre a necessidade de ter copiloto. “Ele disse que nós éramos os copilotos. Novamente, perguntei sobre o vento, e o piloto disse que estava acompanhando o vento por um equipamento da aeronáutica e que até 9h dava para voar tranquilo”, conta Gabrielle.
Pesadelo começou 25 minutos após decolagem
Logo em seguida, segundo a universitária, eles levantaram voo e estavam entre 100 e 150 metros de altura. Ela relatou à reportagem que ela foi pedida em casamento, assim como outros 2 casais. A mulher conta que pouco mais de 25 minutos após a decolagem, o pesadelo começou.
“Um segundo balão que estava ao nosso lado desceu por conta do vento. Ele ainda falou no rádio que iria estender a viagem. Nesse momento, o balão começou a ir rápido demais. Ele então, tentou fazer a primeira aterrisagem em um laranjal. Nessa, 4 pessoas foram arremessadas e outras se machucaram. O balão foi arrastando pelo chão e batendo. Em seguida, novamente ele levanta voo”, relata Gabrielle Rosa.
A mulher conta que neste momento, os passageiros começaram a se desesperar e Juliana Alves Prado Pereira, a mulher de 27 anos que morreu na queda do balão, já estava muito machucada. Juliana e o marido, Leandro de Aquino Pereira, estavam na cidade para comemorar o Dia dos Namorados. Ela era psicóloga e natural de Pouso Alegre (MG).
“Todo mundo gritava e moça, que, infelizmente morreu, estava muito machucada. Aparentemente, ela estava com o nariz quebrado, sangrava e o queixo estava aberto. Ela já estava desfalecida e com o cassaco rasgado. Ela gemia de dor e o marido dela tentando mantê-la viva. Nessa, o piloto também estava machucado. Ficamos sobrevoando por mais 15 minutos até ele avistar um campo, onde caímos e fomos arrastados”.
Gabrielle diz que, assim que o balão pousou, pela segunda vez, ela e muitas pessoas pularam do balão. Gabriella e o noive, assim como várias pessoas se feriram. Nesta segunda (16), a mulher disse que “o que deveria ser um dia feliz, de noivado, se tornou um pesadelo para a vida”.
Ao g1, Gabrielle contou que o noivo queria fazer uma surpresa e, por isso, eles viajaram na noite de sábado (14), por sete horas, até Boituva (SP).
“Eu não desconfiei que o meu marido iria me pedir em casamento daquele jeito. Foi lindo, até virar um pesadelo. Foi uma coisa horrível. Nunca mais eu vou entrar em um balão e muito menos em um avião”.
No domingo, pouco antes das 5h, o casal foi até uma empresa que faz voos panorâmicos na cidade. No local, a universitária lembra que chegou a questionar se haveria o passeio, já que, segundo ela, ventava muito.
“Como ventava muito em Boituva, eu perguntei a uma mulher, que acredito seja a recepcionista da empresa, se voaríamos. Ela disse que sim. Embarcamos para um local, que depois descobrimos que era clandestino, e dois balões estavam enchendo”, diz a jovem.
Por ter medo de altura, Gabrielle diz que perguntou ao piloto sobre a necessidade de ter copiloto. “Ele disse que nós éramos os copilotos. Novamente, perguntei sobre o vento, e o piloto disse que estava acompanhando o vento por um equipamento da aeronáutica e que até 9h dava para voar tranquilo”, conta Gabrielle.
Pesadelo começou 25 minutos após decolagem
Logo em seguida, segundo a universitária, eles levantaram voo e estavam entre 100 e 150 metros de altura. Ela relatou à reportagem que ela foi pedida em casamento, assim como outros 2 casais. A mulher conta que pouco mais de 25 minutos após a decolagem, o pesadelo começou.
“Um segundo balão que estava ao nosso lado desceu por conta do vento. Ele ainda falou no rádio que iria estender a viagem. Nesse momento, o balão começou a ir rápido demais. Ele então, tentou fazer a primeira aterrisagem em um laranjal. Nessa, 4 pessoas foram arremessadas e outras se machucaram. O balão foi arrastando pelo chão e batendo. Em seguida, novamente ele levanta voo”, relata Gabrielle Rosa.
A mulher conta que neste momento, os passageiros começaram a se desesperar e Juliana Alves Prado Pereira, a mulher de 27 anos que morreu na queda do balão, já estava muito machucada. Juliana e o marido, Leandro de Aquino Pereira, estavam na cidade para comemorar o Dia dos Namorados. Ela era psicóloga e natural de Pouso Alegre (MG).
“Todo mundo gritava e moça, que, infelizmente morreu, estava muito machucada. Aparentemente, ela estava com o nariz quebrado, sangrava e o queixo estava aberto. Ela já estava desfalecida e com o cassaco rasgado. Ela gemia de dor e o marido dela tentando mantê-la viva. Nessa, o piloto também estava machucado. Ficamos sobrevoando por mais 15 minutos até ele avistar um campo, onde caímos e fomos arrastados”.
Gabrielle diz que, assim que o balão pousou, pela segunda vez, ela e muitas pessoas pularam do balão. Gabriella e o noive, assim como várias pessoas se feriram. Nesta segunda (16), a mulher disse que “o que deveria ser um dia feliz, de noivado, se tornou um pesadelo para a vida”.