Eleição para prefeito está sub judice em Mercês; veja os vereadores mais votados

Donizete Calixto, Mobiliza, teve o maior número de votos válidos, mas aguarda decisão da Justiça. A eleição para prefeito de Mercês (MG) está sub judice. Donizete Calixto, do Mobiliza, foi a candidata mais votada neste domingo (6), no entanto, aguarda a decisão da Justiça Eleitoral para ter a confirmação se assumirá ou não a prefeitura de Mercês (MG) pelos próximos quatro anos.
Ao fim da apuração, Donizete Calixto teve 3.174 votos, 47,62% dos votos válidos (dados a todos os candidatos).
Conforme a Lei das Eleições, a condição de sub judice ocorre quando a candidatura está pendente de avaliação pela Justiça Eleitoral quanto à elegibilidade do candidato.
Os dados foram divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Confira o resultado do 1º turno em Mercês após a apuração:
Donizete Calixto (MOBILIZA): 3.174 votos, 47,62% dos votos válidos – anulado sub judice
Lucinho (PSD): 3.047 votos, 45,72% dos votos válidos
Bruno (PP): 444 votos, 6,66% dos votos válidos
A eleição em Mercês teve 6.935 votos totais, o que inclui 89 votos brancos, 1,28% dos votos totais, e 181 votos nulos, 2,61%.
A abstenção foi de 1.279 eleitores, 15,57% do total de aptos a votar nas eleições 2024 na cidade.
Candidatos a vereador mais votados para a Câmara dos Vereadores em Mercês
Veja, abaixo, a lista dos 10 candidatos a vereador mais votados em Mercês nas eleições 2024.

Clique aqui para ver a lista de vereadores eleitos em Mercês.
Como são definidos os eleitos para as câmaras municipais
A definição dos candidatos eleitos para as câmaras municipais é baseada em dois quocientes: o quociente eleitoral e o quociente partidário – por isso, nem sempre o candidato mais votado é quem fica com a vaga.
Quociente eleitoral: É calculado pela divisão do total de votos válidos (excluídos os brancos e nulos) pelo número de vagas na Câmara.
Quociente partidário: é a divisão do quociente eleitoral pelos votos válidos obtidos pelo partido ou federação. O resultado define o número de cadeiras a que o partido ou federação terá direito, que serão preenchidas pelos candidatos mais votados que tenham obtido individualmente, no mínimo, 10% do quociente eleitoral.
Caso não sejam preenchidas todas as cadeiras nessa primeira fase, entram na disputa aqueles partidos que atingiram 80% do quociente eleitoral. Poderão receber as cadeiras os candidatos que individualmente obtiverem 20% do quociente eleitoral. Se ainda sobrarem vagas, elas serão distribuídas entre todos os partidos de acordo com a média de votos.
Esta reportagem foi produzida automaticamente, sob supervisão de jornalistas, com dados fornecidos pelo Tribunal Superior Eleitoral. Na produção do vídeo, uma ferramenta de inteligência artificial foi usada para garantir que ele só seja gerado se os dados estiverem condizentes com os que estão no site do tribunal. Clique aqui para saber mais. Caso haja atualizações nas informações, o texto poderá ser atualizado. Se você identificar algum erro, por favor, nos informe por meio deste formulário.

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