Comandante do Exército morre durante exercício de salto livre de paraquedas

Segundo o Exército, o coronel um inquérito militar foi aberto para investigar as causas do acidente. Por conta da queda, vítima sofreu ferimentos graves e não resistiu. Coronel Daniel Moura Sales de Oliveira morreu durante um exercício de salto livre operacional de paraquedas, em Nerópolis, Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
O coronel Daniel Moura Sales de Oliveira, de 47 anos, morreu durante um exercício de salto livre operacional de paraquedas, em Nerópolis, na Região Metropolitana de Goiânia. A informação foi confirmada pelo Exército, onde ele atuava como comandante do batalhão de Apoio às Operações Especiais.
“Os integrantes do Comando de Operações Especiais lamentam profundamente a inestimável perda e rezam ao Senhor dos Exércitos que conforte a todos, neste momento de pesar”, diz o comunicado.
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O acidente aconteceu na terça-feira (8), por volta de 13h, mas ainda não se sabe ao certo o que aconteceu. O coronel, segundo o Exército, era paraquedista experiente com inúmeros saltos e era acostumado a participar de várias atividades na área de salto livre operacional.
A instituição explicou que, por conta da queda, o coronel sofreu ferimentos graves. Ele chegou a ser socorrido assim que atingiu o solo, foi levado para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage Siqueira (Hugol), mas não resistiu e morreu.
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De acordo com o Exército, além da abertura de um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar as circunstâncias do acidente, estão sendo prestados todo o apoio psicológico e religioso à família do militar.
Daniel atuou por 30 anos no serviço militar e tinha se formado em vários cursos de Comandos e Força Especial do Exército Brasileiro. Nas redes sociais, a Associação de Oficiais da Reserva do Exército em Goiânia (Aore), o Batalhão de Operações Especiais e o Comando de Missões Especiais da Polícia Militar também prestaram homenagens.
“Sempre foi um grande amigo da Aore Goiânia, pronto para ajudar. Oficial querido por todos e muito respeitado por seus comandados”, lamentou a associação.
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