Ministério Público diz que esposa assumiu funções de chefe de facção preso desde 2002

Ministério Público diz que esposa assumiu funções de chefe de facção preso desde 2002

Documentos obtidos pelo Fala Brasil indicam que a mulher de um chefe condenado do PCC pode ter assumido operações criminosas enquanto seu marido está preso. Ela está foragida. A polícia e o Ministério Público de São Paulo investigam um grupo liderado por Anderson Manzini, conhecido como Tomate, que cumpre pena desde 2002 por diversos crimes.

Tomate continua a comandar atividades relacionadas ao mercado das drogas mesmo estando encarcerado. Ele e outras 18 pessoas foram denunciadas por organização criminosa. Fabiana Manzini é apontada como mensageira da facção e responsável pela comunicação entre presos e membros da organização fora da prisão.

Investigadores encontraram bilhetes escritos à mão e mensagens no celular dela que evidenciam sua participação no esquema criminoso. Fabiana também teria negociado com fornecedores e gerenciado a compra, venda e distribuição de cocaína para a facção.

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