Quais países fazem parte do G20?

Pela 1ª vez realizado no Brasil, Cúpula do G20 reúne as principais economias do mundo para criar propostas sobre temas de interesse global. Chefes de Estado se reúnem para foto oficial após reunião do G20
Ricardo Stuckert/PR
A Cúpula do G20 começou na manhã desta segunda-feira (18), no Rio de Janeiro, com a presença de chefes de Estado e delegações de 40 países, além de 15 organismos internacionais.
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Que países fazem parte do G20?
O G20, o grupo dos 20 (que com a entrada da União Africana poderia ser G21), foi criado em 1999 em resposta a crises financeiras e tem como objetivo promover a cooperação econômica internacional.
Ele é formado por 19 nações:
África do Sul
Alemanha
Arábia Saudita
Argentina
Austrália
Brasil
Canadá
China
Coreia do Sul
Estados Unidos
França
Índia
Indonésia
Itália
Japão
México
Reino Unido
Rússia
Turquia
Além da União Africana e a União Europeia.
O que é a Cúpula do G20?
Já a Cúpula do G20 é um encontro anual que reúne os líderes destas principais economias do mundo. Além dos membros do G20, vários outros chefes de estado vêm como convidados do evento.
Durante a cúpula, os líderes finalizam discussões propostas no início de cada ano. Uma série de reuniões e grupos de trabalho vão moldando o que é concluído nestes dois dias da cúpula, declaração final.
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Os debates envolvem questões globais como desenvolvimento sustentável, mudanças climáticas, saúde, agricultura, e combate à corrupção.
A cada ano, um país preside o G20. Esta ano, o Brasil passa o bastão para a África do Sul, a próxima sede. O evento de 2024 está sendo realizado no Museu de Arte Moderna (MAM), no Centro do Rio de Janeiro.
O que será debatido e proposto nesta edição?
O Brasil, como presidente do grupo, definiu três prioridades que terão as propostas incluídas na declaração final do G20:
acordos para o combate à fome e à pobreza – foi lançada oficialmente a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza;
sustentabilidade e enfrentamento às mudanças climáticas;
e a reforma da governança global, com mais representatividade de países emergentes em órgãos internacionais – como a Organização das Nações Unidas (ONU), por exemplo.
A taxação de grandes fortunas, direitos iguais entre homens e mulheres e o fim das guerras também estão na pauta que deve compor a declaração final.
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