Vc viu? Prefeito é preso suspeito de compra de votos, influenciador é investigado por rifas ilegais, comandante-geral da PM é afastado e outras notícias da semana no g1 MA


Veja quais foram as notícias em destaque ao longo da semana no portal g1 Maranhão. Confira o resumo de algumas das principais notícias divulgadas pelo g1 Maranhão na semana de 15 a 21 de dezembro.
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Domingo (15)
Ary Menezes é eleito prefeito por dois votos de diferença em Nova Olinda do Maranhão
Reprodução/Redes Sociais
O prefeito eleito de Nova Olinda do Maranhão, Ary Meneses (PP), foi preso, na tarde deste domingo (15), após se entregar à Polícia Federal. Ele é alvo da Operação ‘Cangaço Eleitoral’, por suspeita de compra de votos e ameaças contra moradores na cidade durante as eleições deste ano.
Ary Meneses era considerado foragido da Justiça desde a última quinta-feira (12), quando a Polícia Federal esteve em Nova Olinda para cumprir mandados de prisão expedidos pela Justiça. Na ocasião, foram presos o vice-prefeito eleito de Nova Olinda do Maranhão, Ronildo da Farmácia (MDB), além do sogro de Ary e a secretária de finanças do município.
A operação também cumpriu mandados de prisão e oito de busca e apreensão nas cidades de São Luís e Cantanhede, para desarticular o suposto esquema criminoso de corrupção e crimes eleitorais. Os mandados foram expedidos pelo Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA).
Ary se entregou na sede da Polícia Federal, em São Luís. Em uma postagem nas redes sociais, ele diz que ‘não é bandido’ e que ‘confia nas investigações da Justiça e da Polícia Federal’. No entanto, até o momento, a PF diz que Ary é suspeito de compra de votos e que há indício que parte dos recursos usados eram dinheiro público.
Ary Menezes (PP) foi eleito em Nova Olinda do Maranhão por uma diferença de apenas dois votos da segunda candidata colocada, Thaymara Amorim (PL). O município de 14 mil habitantes teve a disputa pela prefeitura mais acirrada em todo o país.
PF prende vice-prefeito e mais duas pessoas acusada de comprar votos de eleitores no MA
Segunda-feira (16)
‘Rifeiro’ Marcos Filho é investigado por realizar rifas ilegais e enriquecer às custas de desvios de dinheiro, segundo a Polícia Civil
Redes sociais/Polícia Civil
Na manhã desta segunda-feira (16), a Polícia Civil do Maranhão realizou uma operação contra o influenciador digital Marcos Alencar Filho, por realizar rifas ilegais, enganar os consumidores sobre a destinação do dinheiro das rifas, assim como ocultação de bens, dentre outros crimes.
A operação, batizada de ‘Cortina de Fumaça’, cumpriu ainda mandados de busca, apreensão e sequestro de bens contra Marcos Filho, incluindo veículos de luxo, motocicletas, um cavalo de raça, um caminhão, uma moto aquática e dispositivos eletrônicos.
Motos apreendidas durante operação contra rifas ilegais e outros crimes em Santa Inês
Divulgação/Polícia Civil
Policiais estiveram ainda no apartamento de Marcos Filho, em um condomínio localizado no Centro da cidade, e um galpão na Vila Militar, na BR-316, onde eram armazenados os prêmios e gravados os vídeos de anúncio das rifas.
Ao todo, R$ 12,7 milhões do influenciador foram bloqueados, pela suspeita de ser o líder do esquema de rifas ilegais. Ele também está proibido de deixar o país, precisará entregar seu passaporte e não poderá mudar de seu endereço.
Além disso, as redes sociais de Marcos Filho, utilizadas para promover as rifas, foram bloqueadas judicialmente.
O g1 entrou em contato com o influenciador Marcos Filho, sobre a operação e as acusações da polícia, mas ainda não houve retorno.
Como funcionava o esquema
Segundo as investigações do Departamento de Combate ao Crime Organizado (DCCO), o grupo utilizava autorizações destinadas à comercialização de títulos de capitalização como fachada para promover as rifas.
Para driblar a fiscalização, os valores arrecadados eram enviados a uma entidade de assistência social, que devolvia a maior parte para Marcos Filho.
Além das rifas ilegais, por meio do ‘Dezenas Premiadas’, Marcos é investigado por lavagem de dinheiro, empregando táticas como a ocultação de bens em nome de terceiros e movimentação de valores por meio de contas pessoais e empresariais.
Investigação em andamento
O grupo é investigado por contravenção penal de rifa ilegal, crimes contra o consumidor, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Além de Marcos Filho, outras pessoas, de outros estados, também estão sendo investigadas.
A entidade filantrópica e uma capitalizadora – que estava integrando essa associação para permitir que essas rifas fossem realizadas – também são investigadas com o objetivo de identificar membros do grupo criminoso.
Coronel Paulo Fernando era comandante-geral da PM no Maranhão e foi afastado
Reprodução/TV Globo
O governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), afastou o comandante da Polícia Militar, coronel Paulo Fernando Moura Queiroz. O anúncio foi feito nas redes sociais, após o escândalo conhecido como ‘máfia dos falsos taxistas’, revelado pelo Fantástico no último domingo (15).
Segundo o governador, o afastamento acontece “para que as apurações se concluam com a maior brevidade e total isenção”. Em seu lugar, ficará o coronel Pitágoras Mendes Nunes.
O coronel Paulo Fernando foi citado, em uma reportagem do Fantástico, como um dos beneficiados de um esquema ilegal para obtenção de placas para taxista para compras de veículos novos com isenção de impostos.
Além do coronel Paulo Fernando, a Secretaria de Segurança Pública informou que os demais policiais que teriam sido beneficiados no esquema também foram afastados.
Pessoas fingem ser taxistas para comprar carros com desconto de até R$ 20 mil no Maranhão, diz MP
Coronel Paulo Fernando teve dois carros comprados com isenção
Segundo as investigações, o coronel Paulo Fernando tem o registro de taxista em Bacabal, que fica a 250 quilômetros de São Luís, e já teve dois carros comprados com isenção de impostos.
O último é de 2021, que custou R$ 14 mil mais barato, como comprova a nota fiscal. Este ano, o comandante admitiu – em documento encaminhado à Secretaria de Fazenda – que é dono de uma vaga de taxista na cidade do interior.
Paulo Fernando reconheceu que “não exerce atividade remunerada em transporte de táxi”, e solicitou oficialmente o cálculo dos impostos que não foram cobrados para fazer o pagamento. Apesar disso, o MP afirma que a dívida ainda não foi quitada.
Outro ponto que chamou a atenção é que o carro do comandante não tem placa com números vermelhos, obrigatória em veículos comprados com isenção na categoria táxi.
Por nota o Detran do Maranhão informou que “não pode fornecer informações sobre terceiros. Também reforça que a investigação é sigilosa para não comprometer os trabalhos das autoridades”, mas, não esclareceu como o carro do comandante geral da PM foi emplacado como um veículo de passeio.
Como funcionava o esquema
O esquema de corrupção e sonegação de impostos no Maranhão foi descoberto em investigação do Ministério Público do estado. Nele, pessoas se passam por taxistas e usam até alvarás da profissão para comprar carros com descontos que chegam a R$ 20 mil.
São automóveis novos, sofisticados e nada baratos, que circulam com placas com números vermelhos, que indicam veículo de transporte comercial. Nesse caso, táxis. Mas os donos desses carros não levam passageiros em São Luís (MA).
Os investigadores fizeram um levantamento sobre quase 10 mil carros comprados com isenção de impostos de 2020 até 2024 e encontraram indícios de fraudes no emplacamento de 35% deles.
No papel, são táxis, mas, na rua, são carros de empresários e servidores públicos (como policiais militares), que nunca fizeram uma corrida.
No caso apenas de servidores públicos, o MP afirma que 1.038 carros estão rodando com alvarás (documento que permite o trabalho como taxista) irregulares.
“Não há permissível legal que diga que um servidor público possa ter um alvará de taxista”, diz o promotor Giovanni Cavalcanti, coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate à Fraude Fiscal Estruturada (Gaesp).
“Nós temos também a regulamentação estadual que proíbe essas pessoas de usarem o benefício fiscal para atividades que eles não estão autorizados”, completa.
Elisângela Cutrim Santos é uma das pessoas que comprou um carro com a placa de táxi. Ao Fantástico, ela disse não ser taxista, mas foi como taxista que ela comprou o carro zero com desconto de quase R$ 16 mil.
A nota fiscal mostra que ela teve isenção de ICMS e IPI. O alvará que permite Elisângela trabalhar como taxista é da cidade de Bacabal. Só vale para aquele município, mas ela vive e trabalha na capital.
Elisângela é irmã de Mário Sérgio Cutrim dos Santos, coronel do Batalhão de Polícia Ambiental, em São Luís, que também tem um carro com placa vermelha, segundo o MP. A nota fiscal revela que ele comprou o carro como taxista e com a isenção de impostos teve um desconto de R$ 20 mil. De R$ 151 mil saiu por R$ 131 mil.
Para se apresentar como taxista, o coronel usou uma declaração da Prefeitura de Colinas, a 440 quilômetros da capital. Se ele realmente fosse taxista, só poderia rodar naquela cidade.
Depois que o Fantástico abordou sua irmã, o coronel Cutrim procurou as autoridades de trânsito e mudou a categoria do veículo para particular. Ele foi procurado, mas não respondeu até a publicação da reportagem.
Elisângela e Mário Sérgio são irmãos e teriam comprado carros com categoria de ‘taxista’, mas não exercem a função
Reprodução/TV Globo
Além do coronel Cutrim, o coronel Rômulo Henrique Araújo da Costa também comprou o carro como taxista na mesma época do colega de farda e no mesmo valor com a isenção de impostos. Quase R$ 20 mil de desconto.
O alvará de taxista do coronel Rômulo também é da cidade de Bacabal. Ele diz que fez o requerimento “e a prefeitura concedeu”, mas nunca trabalhou como taxista, e que as isenções fiscais são importantes para sua decisão de rodar com uma placa com números vermelhos.
“Eu ainda mantenho o meu alvará funcionando e eu posso, a hora que eu quiser, ir lá em Bacabal e exercer. Eu posso a hora que eu quiser, entendeu?”, falou ele ao “Fantástico”.
A Secretaria de Segurança Pública informou que a investigação instaurada para apurar o envolvimento de policiais militares, incluindo os três coronéis, ainda não foi concluída. O comandante Queiroz não quis se manifestar.
Terça-feira (17)
Homem é morto a tiros dentro de barbearia em Imperatriz
Reprodução/Redes Sociais
Um homem foi morto, na tarde desta segunda-feira (16), dentro de uma barbearia no bairro Brasil Novo, em Imperatriz, cidade a 629 km de São Luís. A Polícia Civil investiga o caso.
De acordo com testemunhas, a vítima identificada como Henrique, estava cortando o cabelo quando os suspeitos chegaram no estabelecimento atirando, sem chances de defesa.
A vítima foi atingida com dois tiros na cabeça. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local do crime. Logo após atingir a vítima, os suspeitos fugiram.
Até o momento, não se sabe a motivação do crime. As investigações apontam que Henrique já tinha passagens pela polícia por tráfico de drogas.
Polícia Federal realiza operação contra exploração econômica de indígenas no MA
Divulgação/Polícia Federal
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira (17), a operação ‘Cativeiro Ilegal’ contra a exploração econômica de indígenas no Maranhão. Ao todo, 10 mandados de busca e apreensão domiciliares foram cumpridos na terra Lagoa Comprida, em Jenipapo dos Vieiras, cidade a 438 km de São Luís.
De acordo com as investigações, iniciadas a partir de uma denúncia anônima, comerciantes da região estariam retendo indevidamente cartões de benefícios sociais e previdenciários dos indígenas como garantia de pagamento de dívidas.
Os débitos seriam fruto de mercadorias vendidas a preços abusivos e empréstimos realizados a juros elevados. Além disso, os investigados teriam feito empréstimos em nome dos indígenas junto a instituições financeiras.
Suspeitos cobravam preços absurdos em relação à dívidas e produtos comprados pelos indígenas
Divulgação/Polícia Federal
Durante a diligência, um dos alvos das investigações foi flagrado pelos agentes na posse de cartões bancários pertencentes aos indígenas. Os cartões foram apreendidos e devolvidos aos titulares com apoio da Fundação Nacional do Índio (Funai).
No decorrer das buscas, a PF apreendeu outros cartões de benefícios, documentos de identidade, armas de fogo e munições. Duas pessoas foram presas em flagrante por posse ilegal de armas. Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Maranhão.
Os objetos apreendidos serão analisados para determinar se as condutas configuram crimes como apropriação indébita, extorsão ou retenção de cartões magnéticos de contas bancárias vinculadas a benefícios sociais – crime previsto no Estatuto do Idoso caso a vítima seja indígena idosa.
Cativeiro invisível
O nome da operação reflete a exploração sutil e opressiva enfrentada pelos indígenas, mantidos reféns de um ciclo de dívidas e manipulação econômica. Essa dinâmica, marcada pela retenção de cartões e imposição de preços elevados, cria uma dependência invisível que perpetua a vulnerabilidade dessas comunidades.
Quarta-feira (18)
Procon encontra variação de até 243% em itens para ceia de Natal no MA
Adobe Stock
O Instituto de Promoção e Defesa do Cidadão e Consumidor do Maranhão (Procon-MA) divulgou, nessa segunda-feira (16), uma pesquisa de preços que aponta uma variação de até 243% nos preços de itens tradicionais da ceia de Natal em supermercados da Grande Ilha.
👉🏼 Entre os produtos analisados estão azeites, carnes congeladas, panettones, bombons, bebidas e outros alimentos típicos.
A pesquisa analisou os valores de quase 200 produtos em oito estabelecimentos da Grande Ilha. De acordo com o levantamento, realizado entre os dias 4 e 14 de dezembro, a maior diferença de preço foi registrada na costela suína congelada. O produto custa R$ 78,90 no Empório Fribral e R$ 22,99 no Camino, no bairro Anjo da Guarda, resultando em uma diferença de 243%.
Panettones e bebidas
Entre os panettones, a maior variação foi de 47,16%, no Panetone Frutas Massa e Forno (400g). O produto custa R$ 20,59 nos supermercados Mateus e R$ 13,99 no Assaí Atacadista.
Já na seção de bebidas, o Whisky Johnnie Walker Black Label 12 anos apresentou preços que vão de R$ 159,90 no Camino, no Anjo da Guarda, a R$ 219,90 no Atacadão Bequimão.
Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís
Divulgação/Governo do Maranhão
A Justiça do Maranhão autorizou a saída temporária de 865 presos do regime semiaberto da Grande Ilha (São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa), durante o período do Natal. A decisão é do juiz da 1ª Vara de Execuções Penais da Comarca da Ilha de São Luís, Francisco Ferreira de Lima.
Os beneficiados com a saída devem retornar aos presídios até às 18h do dia 26 de dezembro. Caso não retornem no prazo, os presos serão considerados foragidos pela Justiça. Os estabelecimentos prisionais devem comunicar à justiça o retorno dos internos ou alterações até às 12h do dia 08 de janeiro de 2025.
Quinta-feira (19)
Moto usada por assaltantes em Santa Inês
Divulgação/Polícia Civil do Maranhão
Um homem foi preso suspeito de tentar assaltar um depósito de bebida em Santa Inês, na madrugada da última terça-feira (17). O dono do estabelecimento, ao perceber a presença de dois assaltantes armados, conseguiu sair, desligar a moto da dupla e chamar a polícia.
Segundo informações do 7º Batalhão de Polícia Militar, em Santa Inês, a dupla estacionou a moto na frente do depósito e entrou no local para tentar praticar o assalto. O dono do estabelecimento conseguiu se proteger e escapar do local sem que eles notassem. Na saída, ele observou a moto da dupla ligada e a desligou.
Os suspeitos perceberam a ação, logo em seguida, e fugiram, abandonando a moto no local e efetuando disparos de arma de fogo contra o depósito de bebidas. Nenhum tiro atingiu a vítima.
Após rondas pela região, a polícia conseguiu prender um dos suspeitos desta tentativa de assalto. Ele foi identificado como Michel Sousa do Nascimento. Um revólver calibre 38 e a moto usada pela dupla foram apreendidos. O segundo suspeito não foi localizado até o momento.
e acordo com a Polícia Militar do Maranhão PM-MA), o autor do crime foi identificado como Renato Mendonça Silva, de 51 anos, que usou um facão para tentar tirar a vida de Jéssica.
Reprodução
Uma mulher, identificada como Jéssica Silva Gomes, de 31 anos, conseguiu evitar o próprio feminicídio ao entrar em luta corporal contra o companheiro, na cidade de Nova Olinda do Maranhão, a 260 km de São Luís. O caso aconteceu na noite dessa terça-feira (17), dentro de um depósito de bebidas, na rua Rui Barbosa.
De acordo com a Polícia Militar do Maranhão (PM-MA), o autor do crime foi identificado como Renato Mendonça Silva, de 51 anos, que usou um facão para tentar tirar a vida de Jéssica. O crime teria ocorrido após uma discussão entre o casal (veja reportagem abaixo).
Mulher desarma agressor que tentou matá-la em Nova Olinda
Segundo as partes envolvidas no caso, Jéssica teria visto Renato acompanhado de outra mulher e iniciado a discussão a partir daí. Mais tarde, ao se encontrarem no estabelecimento onde ocorreu o crime, Renato atacou a vítima com um facão.
Jéssica segurou com a mão parte da arma e sofreu ferimentos nos pulsos e no antebraço. Ela foi levada ao Hospital Municipal da cidade para tratamento dos ferimentos. O agressor também ficou ferido com cortes na mão e rosto, sendo levado ao hospital e, posteriormente, encaminhado à delegacia para os procedimentos legais.
A polícia apreendeu o facão usado no crime, uma motocicleta Honda Biz azul e um celular. O caso segue sendo investigado pela Delegacia de Polícia Civil de Santa Luzia do Paruá.
Sexta-feira (20)
O suspeito, de 21 anos, foi localizado na cidade de Goiânia
Divulgação/Polícia Civil do Maranhão
Um jovem de 21 anos foi preso na manhã dessa quinta-feira (19) em Goiânia (GO), suspeito de desviar mais de R$ 3 milhões de uma empresa com atuação em Imperatriz, no Maranhão. Os desvios ocorreram em novembro deste ano.
De acordo com as investigações, o homem era funcionário da empresa e teria utilizado essa posição para transferir a quantia para terceiros. Ele é investigado pelos crimes de furto qualificado e lavagem de dinheiro.
Após o crime, o suspeito fugiu de Imperatriz, sendo localizado nesta quinta-feira pelas autoridades. A prisão foi realizada pela Polícia Civil do Maranhão, com o apoio da Polícia Civil de Goiás, durante uma operação integrada.
O suspeito foi levado para uma unidade da Polícia Civil em Goiânia, onde ficará custodiado à disposição da Justiça da Comarca de Imperatriz, até que seja transferido para o Maranhão.
Sábado (21)
Adolescente se negou a falar o destino da droga
Divulgação/Polícia Militar do Maranhão
Uma adolescente, de 16 anos, foi apreendida após embarcar com mala cheia de drogas em um ônibus na cidade de Estreito, na noite dessa sexta-feira (20).
Um policial militar, que também estava no ônibus, percebeu o comportamento estranho da garota. Durante a abordagem, foram encontrados 20 tabletes de maconha, cada um pesando 12 kg.
A adolescente se negou a falar onde a droga seria entregue. Ela foi encaminhada à Delegacia Regional de Imperatriz com a droga apreendida.
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