Salário médio de admissão em 2024 foi de R$ 2.177, mostra Caged

O salário médio real de admissão de 2024 foi de R$ 2.177,96. É um ganho de R$ 55,02 em relação a 2023 (R$ 2.122,94). O salário mínimo estava em R$ 1.412 no ano passado.

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Para os trabalhadores considerados típicos, o salário real de admissão foi de R$ 2.211,13. Já para os trabalhadores não típicos (temporários), o valor foi de R$ 1.941,72.

Segundo o Caged, o Brasil registrou saldo positivo de 1,69 milhões de vagas formais de trabalho em 2024. No ano, foram contabilizadas 25,6 milhões de contratações e 23,9 milhões de demissões

Quando se considera somente dezembro, houve o resultado foi negativo, isto é, houve mais demissões do que admissões. O saldo registrado foi de – 535,5 mil postos de trabalho.

Historicamente, o mês registra saldo negativo, apresentando em 2024 uma variação de -1,12% em comparação ao mesmo período de 2023.

  • Janeiro: 172.247;
  • Fevereiro: 305.297;
  • Março: 244.224;
  • Abril: 238.764;
  • Maio: 139.297;
  • Junho: 206.159;
  • Julho: 191.691;
  • Agosto: 239.436;
  • Setembro: 252.528;
  • Outubro: 132.717;
  • Novembro: 106.860;
  • Dezembro: – 535.547.

Setores e UFs

Todos os cinco principais grupos de trabalho registraram saldo positivo de postos de trabalho em 2024. Veja:

  • Serviços (929.002);
  • Indústria (306.889);
  • Comércio (336.110);
  • Agropecuária (10.808);
  • Construção (110.921).

No acumulado de 2024, todas as Unidades da Federação (UFs) registraram saldo positivo de postos de trabalho, com destaque para São Paulo (459.371), Rio de Janeiro (145.240) e Minas Gerais (139.503). Por outro lado, Amapá (8.693), Acre (6.519) e Roraima (6.206) registraram o menor saldo do ano.

App da Carteira de Trabalho Digital permite consultar vagas de emprego

Este conteúdo foi originalmente publicado em Salário médio de admissão em 2024 foi de R$ 2.177, mostra Caged no site CNN Brasil.

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