Benja: novo presidente da CBF pode não querer Ancelotti

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) enfrenta um momento de turbulência após o afastamento de Ednaldo Rodrigues da presidência. Segundo informações do jornalista Benjamin Back, a volta de Rodrigues ao cargo é considerada “muito pouco provável” por fontes internas da entidade.

O afastamento de Rodrigues foi determinado na quinta-feira (15) pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). Ele é suspeito de falsificar uma assinatura referente ao acordo do Supremo Tribunal Federal (STF) que o reconduziu ao cargo após ter sido afastado pela primeira vez, em dezembro de 2023.

A destituição foi motivada pela suspeita de falsificação de uma assinatura no acordo homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que manteve Ednaldo no cargo, no começo do ano.

A situação gerou incertezas sobre o futuro da CBF e, consequentemente, sobre os planos para a Seleção Brasileira.

Incertezas sobre Carlo Ancelotti

Um dos pontos mais discutidos é a possível vinda de Carlo Ancelotti para comandar a Seleção Brasileira.

Back expressou dúvidas sobre a concretização desse acordo: “Será que o Ancelotti vem mesmo? Ele está falando assim, ‘será que vou’? Também, gente, precisamos ver o seguinte, teremos uma nova eleição na CBF. E quem diz que o próximo presidente da CBF quer o Ancelotti?”

O jornalista ressaltou que Ancelotti deixaria o Real Madrid, “o melhor time do planeta, maior clube de futebol do mundo, organizado, estruturado, sem polêmicas”, para assumir uma seleção em meio a um cenário de instabilidade.

Novo cenário político na CBF

A situação política da CBF também foi abordada por Back. Ele mencionou que 19 presidentes de federações já estão pedindo novas eleições, o que seria um sinal claro de que Ednaldo Rodrigues não retornará ao cargo.

“Se esses mesmos que o aclamaram já estão pedindo novas eleições, então é sinal que realmente a volta de Ednaldo é impossível”, afirmou.

Back também lembrou que a presidência da CBF é uma posição de grande poder e influência no futebol brasileiro, o que torna a disputa pelo cargo ainda mais acirrada.

“A CBF é uma entidade que tem que ser financeiramente multimilionária, que são patrocínios milionários. É a entidade que comanda o futebol brasileiro, mas ela é muito poderosa”, explicou.

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